1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca e o tema de que
deverá tratar a reportagem.
2. Em seguida, deixe clara a angulação da matéria. Nada, nem mesmo a mais pretensamente neutra cobertura jornalística, é imparcial. A forma de ver o mundo e de enxergar os conflitos que rodeiam os cidadãos – seja da empresa, do jornalista ou do repórter – sempre estão presentes no jornalismo. Por isso, posicione-se logo. Esclareça o posicionamento, a angulação da matéria.
3. Pesquise sobre o assunto: anote dados relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como Google são boas fontes para essa etapa do trabalho;
4. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo, em se tratando de um roteiro – o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis;
5. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;
6. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho;
7. No final, indique o número aproximado de laudas que o repórter tem para escrever. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas.
2. Em seguida, deixe clara a angulação da matéria. Nada, nem mesmo a mais pretensamente neutra cobertura jornalística, é imparcial. A forma de ver o mundo e de enxergar os conflitos que rodeiam os cidadãos – seja da empresa, do jornalista ou do repórter – sempre estão presentes no jornalismo. Por isso, posicione-se logo. Esclareça o posicionamento, a angulação da matéria.
3. Pesquise sobre o assunto: anote dados relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como Google são boas fontes para essa etapa do trabalho;
4. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo, em se tratando de um roteiro – o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis;
5. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;
6. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho;
7. No final, indique o número aproximado de laudas que o repórter tem para escrever. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas.
EXEMPLO DE CONVERSA:
Jornalista: O que está achando das atividades?
Entrevistado (por o nome): Estou gostando, porque... (em caso de respostas curtas, é
importante que o jornalista faça perguntas investigativas, como Por quê? Qual?
Quem? Etc.)
Em caso de reportagens autorais (temas
que o próprio repórter gostaria de falar) é interessante citar acontecimentos
que embasam sua opinião. A opinião tem que ter uma base sólida (fatos) e não
pode ser conter contradições. Exemplo:
Primeiro parágrafo: Eu não concordo com
a mentira porque ela...
Quarto parágrafo: Por outro lado, a
mentira auxilia na...
O repórter tem que ser firme em suas
opiniões e unilateral.
BOA SORTE!
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